Imagine que você finalmente decide comprar aquele sofá novo, ou que um amigo convida você para contribuir com uma viagem em grupo, ou que simplesmente quer consultar sua conta poupança.
Qual é o seu primeiro passo?
Se você for como 88% dos latino-americanos, vai pegar o celular para fazer pagamentos e verificar saldos.
Mas e se quiser abrir uma nova conta, ou até trocar de banco?
Mais uma vez, se você estiver com a maioria (55% dos latino-americanos), hoje em dia prefere abrir uma nova conta bancária pelo celular em vez de presencialmente.
A realidade é que, para um número cada vez maior de consumidores na América Latina, o banco virou apenas mais um app disputando atenção na tela do celular — e todo app está a um deslize de distância do esquecimento.
Para os bancos, isso redefine radicalmente o que é fidelidade do cliente:
O seu cliente talvez já esteja usando outro banco — quase três quartos (73%) dos brasileiros hoje combinam uma conta em um banco digital com uma conta em um banco tradicional.
Ou talvez ele já tenha trocado de banco — 40% dos brasileiros mudaram de banco no último ano.
Ou então está mais do que disposto a trocar, principalmente se o app for melhor — 76% dos consumidores latino-americanos estão dispostos a mudar de banco em busca de melhores serviços digitais.
Como os bancos podem responder a esse cenário? Acreditamos que é adotando a Gustanomics — a nova lógica da banca na economia da atenção orientada por apps.
Então, o que é Gustanomics? Em poucas palavras, é entender que a nova moeda é ser curtido e favoritado — e aprender as novas regras para garantir um lugar entre os apps mais usados pelos seus clientes.
Trata-se de repensar a relação entre bancos e clientes, aproximando-a da que existe entre marcas de consumo e seus consumidores.
Cada interação é mais do que uma transação; é uma chance de gerar fidelidade oferecendo primeiro uma experiência positiva — e depois produtos e serviços.
A Gustanomics também entende o lado positivo dessa nova experiência centrada em apps: ela abre seu banco para o mesmo mundo onde a maioria dos latino-americanos passa, em média, cinco horas por dia — redes sociais e apps de mensagens. Na verdade, 40% dos clientes latino-americanos estariam dispostos a recomendar seu banco se ele oferecesse uma experiência excelente no app.
Como bancos e varejistas online podem oferecer essa experiência centrada no app? Reunimos quatro pilares principais que acreditamos ajudar você a atrair e reter mais clientes digitais:
Necessidade: Qualquer app que ofereça serviços financeiros deve ser tão essencial à liberdade financeira do usuário quanto um app de mapas é para a mobilidade. Ele deve oferecer orientações proativas e personalizadas, como ajudar o cliente a encontrar o seguro certo após comprar um carro ou criar um plano de gastos.
Incentivo: Recompensas que incentivem comportamentos positivos — como descontos ou metas gamificadas — podem estimular a educação financeira e o engajamento, promovendo as melhores decisões para cada cliente.
Status: Bancos podem aproveitar a proximidade com redes sociais e apps de mensagens (literalmente a um deslize do polegar) para oferecer experiências exclusivas e de edição limitada — altamente compartilháveis.
Engajamento: Envolva, estimule e até entretenha seus clientes. Quanto mais perto seu app estiver da barra de favoritos do usuário, mais valiosa será a relação para ambos.
Esses “Princípios da Gustanomics” representam de fato as novas regras da economia dos apps — e todos estão sujeitos a elas, desde o varejista mais novo até a instituição mais tradicional.
Em breve, vamos compartilhar mais insights, exemplos e ideias sobre o que a Gustanomics pode significar para o seu negócio e como se preparar melhor. Seja você cético ou entusiasta, convencido ou curioso, convidamos você a participar dessa conversa!
Entre em contato conosco para saber como se manter relevante no cenário atual da banca digital.
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